Akakor e seus mistérios
- Leda Hofmeister
- há 7 dias
- 6 min de leitura
Caro leitor! Hoje iniciarei a falar sobre a cidade portal, batismo dado à cidade de Alto Paraiso de Goiás, onde residi de 2008 até 2013.
Nesta região, realizei alguns trabalhos muito importantes, que estão documentados em dois livros, que futuramente disponibilizarei para o público interessado.
Sou ufóloga esotérica de longa data. Desde muito jovem, já acreditava em seres extraterrestres ao meu modo, uma vez que notícias sobre o tema na época eram raríssimas e o assunto era considerado tabu.
Aos meus 24 anos, ingressei na umbanda. Mas, também tive uma estadia trabalhista em centros kardecistas. Confesso que na época, pouco lia sobre assuntos tidos como esotéricos.
No ano de 1985 em um sábado pelo anoitecer, fui agraciada com a visão surpreendente de uma nave em formato de charuto parada bem próxima de onde eu estava.
O que puderam me dizer telepaticamente naquele dia, é de que eram cientistas em atividade de pesquisa no nosso planeta. Foi o que me puderam informar naquele momento. Mas, não foi bem assim.
As aparições, que por um bom tempo deram continuidade, me levaram ao despertar de novas perspectivas de realidade, quer através de minhas buscas através de livros, quer através de palestras, quer através de novos amigos ufólogos. Na época, já morava na cidade de Santos e as visitações aéreas, eu as deslumbrava da área de serviço do apartamento.
Um dia fui surpreendida, com a visão de gigantescos anéis luminosos, a trafegarem repetidamente sobre o edifício.
Para meu espanto, fui liberada pelo meu caboclo dos trabalhos que executava na umbanda. Fiquei à deriva e me perguntei: E agora Leda? Mas não obtive resposta!
Passado um bom tempo a ficha caiu. O recado havia sido dado no céu. Meu novo compromisso seria com os extraterrestres, e assim tem sido até então.
Acabei recebendo, de um professor extraterrestre escalado, dados matemáticos para a construção de um disco de cobre. Recebi também, por canalização motora, uma tabela numérica composta por 40 dígitos, sendo que somente os números acima do traço entraram para a base do disco, que foi dividido em 36 partes, nascendo assim o primeiro disco solar decodificado, conectado aos 13 discos lemurianos. Segue imagens do disco criptografado, através de um programa ternário e a tabela completa:


Os ensinamentos advindos do disco, não somente através do programa ternário nele inserido como das medidas de construção, os inseri nos livros a divulgar.
Antes de expor minhas opiniões e pesquisas sobre Akakor, devo adiantar que o assunto renasceu a partir do polêmico Tatunca Nara.
Na década de 70, Tatunca Nara, por obra do oculto, acabou conhecendo o historiador e jornalista Karl Brugger, que veio especialmente ao Acre para conhecer o índio mestiço de aparência estrangeira, que pouco falava alemão e português. Tatunca entregou, oralmente e pela primeira vez, parte da história de Akakor a um oficial de uma companhia aérea, a Suiss air, em um bar restaurante em Manaus, atraindo para o Brasil nada mais nada menos do que Erich Von Daniken e na sequência Karl Brugger, amigo de Von Daniken.
Nesta época, Tatunca Nara morava em terras peruanas. Os detalhes desse encontro foram registrados no livro “As crônicas de Akakor”. O autor da obra morreu tragicamente no Rio de Janeiro, e seu livro foi por um bom tempo, proibido de circular no Brasil,
Fui preparada para acessar informações, que somente as letras de palavras selecionadas não me entregariam, então me ensinaram uma linguagem de comunicação numérica, com a qual vocês entrarão em contato miudamente.
Para tal serviço, me encaminharam uma nova tabela numerológica, a servir de ferramenta de apoio para poder desvelar uma matemática informativa de códigos inseridos em palavras selecionadas e que foram sendo comprovados com o tempo de estudos.
A intrigante história de Akakor teve seu início, com a descida dos “deuses” da constelação de Schwerta, há bem mais de 104000 anos atrás. Mas, cabe aqui, uma observação! A contagem de tempo no nosso planeta é imprecisa, uma vez que não temos a data base destes tempos imemoriais. Mas, os galácticos têm e a contagem ou medição do tempo não se constata somente entre o passar dos dias e das noites, ou dos meses, ou dos anos.
Então há diversas variáveis na história da humanidade e, portanto, não há consenso. Sendo assim, a estimativa de 104000 anos poderá ser bem maior ou menor para os seres siderais e haveria, caso tivéssemos acesso ao cronômetro inteligente, uma quebra instantânea de paradigmas para nós, acostumados com calendários.
O livro cita a criação de duas Akakores. A primeira ocupou partes de sua construção em terras peruanas e se estendeu para o subterrâneo de terras brasileiras. Na época sem divisões territoriais. A segunda foi criada sob os Andes Peruanos, mas com o tempo, criou-se alguns de seus prolongamentos em superfície.
Mas, existe a Akakor oficial, administrada por seres de Órion, servidores de comandos de ponta, que acompanharam no oculto as Akakores 1 e 2.
A palavra Akakor emana informações importantes, quando desmembramos as suas 6 letras. Detalhe: os “deuses” que ergueram a primeira Akakor, tinham 6 dedos.
A K A K
O R
Podemos formar, através dos desligamentos das letras, a palavra arka duas vezes. As letras O-R, dizem respeito as iniciais de Órion. De acordo com a bíblia, a arca esteve em Betel. E a própria Betel seria a Amazônia.
Arka significa, neste contexto, espaço para a guarda de arquivos e de protótipos, como o da criação da arca da aliança, a servir um contingente de comandos em serviço crístico que nada tem a ver com religião. A arca da aliança continua sendo uma criação com finalidades múltiplas e itinerantes, por conta disso é um artefato tão preservado.
Uma pesquisa realizada com satélites, há mais ou menos dois anos atrás, identificou no território amazônico do Amapá uma pirâmide. Havia nas imagens pontos brilhantes e sem definições de origem.
Mas, como especuladora e investigadora servidora, me ative a admirar três pontos alinhados, e os comparei ao alinhamento de Órion e as pirâmides de Gizé.
Conclui posteriormente, que o comando de Órion me havia dado um recado da localização, de uma das entradas para o mundo subterrâneo da nova Akakor, uma vez que as cidades passaram por reformulações.
Interessante dizer que as duas Akakores, foram construídas por seres que vieram da constelação Schwerta, formada por 13 estrelas. Talvez por isso, o símbolo de Akakor contenha 13 raios.


O 13, na nova disciplina que convivo, é um código importantíssimo.
Tatunca Nara dizia ser filho de Sinkaia, o último regente da segunda Akakor, e que a sua mãe era Reinha, uma freira alemã.
Segundo relatos jornalísticos, Tatunca Nara era de descendência alemã, tinha esposa e filhos, e numa separação judicial fugiu para o Peru.
Acabou sendo acusado de impostor, e o casal citado não poderiam ser seus pais biológicos.
Mas, existe uma fonte emanada do oculto que demostra que Reinha e Sinkaia foram um dia seus pais ancestrais. Observe a sequência alfabética construída com os três nomes: Reinha – Sinkaia - Tatunca
De forma bastante simples, o oculto confirmou os parentescos no passado.
Tatunca Nara teria atendido a um chamado?
As Akakores também estavam sobre a supervisão do centro intraterreno de Ibez, presente no Roncador. Sabemos disso ao caucularmos a equivalência numérica dos personagens de Akakor juntamente com a palavra Órion.
I B E Z | Reinha Sinkaia Tatunca Òrion |
3 1 2 19 =25 | 6 7 7 5 |
| Contagem das letras=25 |
No livro “As crônicas de Akakor” não foi citado a implantação, por cientistas da comunicação extraterrestre, de um gerador de ondas gravitacionais a possibilitarem uma conexão rápida com a estrela Betelgeuse e vice-versa.
O gerador emitia som e luz, não detectados por ouvidos humanos, e sustentava uma via expressa rápida e sinalizada para viajantes siderais em visitação protocolada aqui na Terra.
Uma destas engenhosas criações foi implantada no local onde os “deuses” ergueram a primeira Akakor, a não oficial.
A expansão funcional desta criação compreendia parte das terras brasileiras também.
Temos esta engenhosa criação, localizada na Amazônia do Amapá, agora sob controle dos astrônomos e astrofísicos das Plêiades. As provas já constam em um dos meus livros.
Tanto o código 25 como o código 13 ou seu inverso, são deveras importantes. O 25 como foi demonstrado, se encontra inserido na palavra Ibez. Fazendo o estudo para a palavra Sirius, encontrei com o inverso do 25. Concluí que representantes de comandos sirianos coordenam os trabalhos desenvolvidos na cidade intraterrena de Ibez.
O código 13 ou 31 pertence as áreas residenciais dos inúmeros comandos de ordem 9. Costuma-se dizer que o universo é matemático. Com certeza é!
Encerro por aqui este artigo, que somente uma introdução, do vasto conhecimento que revelarei em breve.
Leda Hofmeister
Comentarios